O que eu não tive tempo de dizer
Caro leitor, O ano é 2015, e histórias como essa que você está prestes a ler, estão se tornando cada vez mais comuns, o que é lastimável. Em um mundo onde as pessoas se dizem tão evoluídas, nunca foram tão primitivas. Me deixa admirada – não no bom sentido da palavra – o fato de ainda sermos tão escravos das nossas próprias vontades e medos, como ainda deixamos que as nossas emoções guiem as nossas ações. Nos últimos anos, eu acabei desenvolvendo uma teoria, algo que ajudaria não só a mim, mas todo mundo a ser mais feliz. Diariamente, milhares de pessoas desistem das suas vidas por medo do futuro, de dores que nem sabem se vão sentir; muitas pessoas desistem por se importarem demais com o impacto da sua existência na vida de outras pessoas. Muitos querem mudar o mundo, e ao verem que isso não é possível, acabam desistindo. Ou quando não desistem de tudo, vivem uma vida extremamente infeliz. O nome dela é Helena, tem 17 anos e nasceu em uma família extremamente conservad